Telescola: porquê no YouTube se existem plataformas portuguesas?
Existem alternativas portuguesas aos gigantes norte-americanos que dominam a nossa internet.
Existem alternativas portuguesas aos gigantes norte-americanos que dominam a nossa internet.
Man Alive! é um álbum que não é para ser ouvido em todos os momentos, visto que a sua atmosfera pesada nem sempre será adequada ao nosso estado de espírito, mas sinceramente, isto não é necessariamente uma coisa má: álbuns que conseguem captar uma emoção muito forte com a qualidade com que Man Alive! o faz são de louvar.
“O trabalhador que presta trabalho normal em dia feriado em empresa não obrigada a suspender o funcionamento nesse dia tem direito a descanso compensatório com duração de metade do número de horas prestadas ou a acréscimo de 50 % da retribuição correspondente, cabendo a escolha ao empregador.” – Art. 269º da Lei n.º 7/2009
Os apoios do estado ou de outras instituições à Cultura são uma componente essencial deste esquema e partem de um ponto de preparação prévia, permitindo em alguns casos sustentar artistas e estruturas mesmo sem público no dia-a-dia. Mas os constantes directos, pelo Instagram ou pela televisão, vão no sentido inverso convocando uma atitude tanto escapista quanto conformista que se recusa a encarar o problema como ele é e a usá-lo como pretexto para pensar profundamente na organização do sistema.
Um ano depois da morte de Varda, que senti como se de uma familiar se tratasse, dei por mim a escrever por instinto o que tem sido viver depois de saber da sua existência.
Curioso por perceber os seus contornos, e com uma certa curiosidade fetichista sobre teorias da conspiração, fui acompanhando aquilo que se ia dizendo. O que não esperava era que a teoria ganhasse tração e levasse realmente pessoas à acção como aconteceu no Reino Unido. Em menos de 24h, houve relatos de 4 torres de transmissão de sinal 5G terem sido incendiadas.
Hoje, pelas 11h41, chegou ao e-mail do Shifter, como de outros órgãos de comunicação social, uma mensagem com o título “MIH – Nota à Comunicação Social” e um PDF anexado em que, alegadamente, o Governo dava conta do cancelamento do projecto do Aeroporto do Montijo, bem como de qualquer projecto de expansão do Aeroporto da Portela. Era falso.
Com Future Nostalgia, Dua Lipa vai chegar a uma nova vaga de fãs que procuram algo mais sofisticado do que um mero bate-pé de música comercial. A mim já me tem certamente convertido.
Nesta altura em que escrevemos e é pedido – à força do Estado de Emergência – a toda a gente que fique em casa a menos que trabalhe num dos sectores considerados essenciais à economia, pode reacender-se este debate, aproveitando para perceber que postos de trabalho ficam expostos ao perigo.
As escolas investem dezenas de milhares de euros para obter licenças para que os seus alunos aprendam um software a que não podem aceder livremente.
De facto, é de estranhar estarmos em 2020 e a Europa estar a tentar controlar a pandemia com se estivéssemos em 1920: isolamento social, fecho de fronteiras e, em geral, realização de poucos testes.
Se és um espectador ávido de séries de televisão percebes o que quero dizer com “depressão pós-série”, sentimento que pode acompanhar-te durante semanas ou, nos piores casos, meses.
Rejeitaremos ser mais um órgão de comunicação social a propagar o medo. Não faremos sempre a coisa certa mas não deixaremos que um critério largo nos deixe levar na corrente do populismo e do aproveitamento do medo que todos, sem excepção, temos desta situação.
Porque é que o avançado conhecimento que temos sobre causas de pobreza, doença e precariedade não é usado para proteger os cidadãos (todos nós, directa ou indirectamente) dessas mesmas consequências?
O Francisco Santos colabora pontualmente com o Shifter e convidou-nos a partilhar um diário da sua viagem de volta a casa. Acompanha aqui a sua jornada.
A pressa de informar primeiro, muitas vezes, desinforma. O desespero pela notícia em primeira mão ultrapassa o impulso da notícia completa e verdadeira, deixando o cenário à criatividade do público.
Na semana passada, a atriz Adèle Haenel e o resto da equipa do filme ‘Portrait de la Jeune Fille en Feu’, decidiu abandonar o Théâtre du Châtelet em protesto após Polanski ter ganho o prémio de Melhor Realizador pelo drama ‘J’accuse’.
Se o Jardim da Amnistia Internacional já ficou ligeiramente menos verde, mais cinzento ficará quando o trânsito na Rua de Campolide se intensificar. O projecto servirá para escoar o trânsito da nova Praça de Espanha.
Uma exigência legal para que a vontade seja reiterada múltiplas vezes, junto de médicos diferentes e com competências na área da(s) patologia(s) em apreço, parece-me uma resposta de bom senso, que dá garantias de segurança e conforto.
Uma eutanásia com restrições implica duas coisas, uma burocratização do fim de vida e assumir que há vidas que têm menos valor que outras.
Não, não estamos infectados. Estamos só entediados.
The Slow Rush é a prova que a versatilidade e o perfeccionismo da banda australiana continuam bem presentes, e não são necessários qualificadores para provar que a essência não se perdeu pelo caminho.
Poucos minutos depois de André Ventura ter estado na TVI a falar sobre “racismo estrutural”, o selecionador nacional Fernando Santos foi ao Prós e Contras discutir a Eutanásia.
Para mim, a relação entre ‘Parasite’ e a Academia pode ser vista à lupa da analogia que o próprio filme propõe, a dos Parasitas. Sendo que neste caso proponho que olhemos para a relação como um exemplo de simbiose.
“A beleza dos Óscares reside na capacidade que o evento tem de colocar toda a gente a discutir cinema com uma paixão que fica adormecida o resto do ano, mantida viva por alguns cinéfilos. Mas a verdade é que todos estamos habilitados para essa discussão, e nem é necessário ver os filmes.”
É preciso mudar o chip, sermos mais construtivos e menos reactivos. Criticar o que nos incomoda de um ponto de vista articulado e não embarcar em manifestações vãs de indignação espontânea.
Apesar de a investigação do Football Leaks ter igualmente começado por um trabalho jornalístico, também ele feito por um consórcio de investigação, a verdade é que o caso em Portugal chegou individualizado na figura de Rui Pinto.