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Resultados da pesquisa por: facebook – Page 4

Entre o capitalismo de vigilância e a espionagem digital

Se face ao capitalismo de vigilância podemos, dentro de certos constrangimentos, fazer opções que permitam fugir destes esquemas, no caso da espionagem não existe, em qualquer momento, a possibilidade de escolha.

O longo caminho para a erradicação da Mutilação Genital Feminina

Dados da OMS indicam uma prevalência de até 80% da Mutilação Genital Feminina em determinados países, embora a percentagem possa variar conforme a etnia. Apesar de se concentrar essencialmente em África, no Médio Oriente e na Ásia, a imigração conduziu a que a MGF se estendesse um pouco por todo o mundo, tornando-a numa questão global e actual. Em 2019, estimava-se que 4,1 milhões de meninas estivessem em risco de se tornarem vítimas da prática.

EUA: o culminar da xenofobia e da hipersexualização das mulheres asiáticas

Na passada quarta-feira, os tiroteios em três estabelecimentos de massagens fizeram oito mortos, seis dos quais eram mulheres asiáticas. Este não é um caso isolado e é um entre os muitos ataques a asiáticos americanos que têm decorrido por todos os Estados Unidos da América nos últimos tempos. 

O Clubhouse é o ‘Web Summit’ das aplicações móveis

O Clubhouse não é especialmente inovador do ponto de vista tecnológico, mas antes um caso de sucesso de marketing e design explorando as potencialidades do momento. O advento dos directos e da voz nas redes sociais já se vinha a pronunciar como um movimento de fundo.

GameStop, Meme Stock, Yolo BETS, Robinhood: uma explicação

Para perceber tudo o que se passou é preciso cruzar informações de várias dimensões, numa sequência lógica que vai desde o conceito de shorting, até às apps de daytrading, e à velhinha GameStop, passando por fundos de cobertura e pelos recantos do reddit, à boleia de memes, tweets e threads, à boa moda da internet.

Espaço público como espaço democrático

É fundamental construirmos uma sociedade a partir dos seus espaços democráticos, caracterizados pelo confronto de mundivisões e que criam um debate denso e vivo, e consequentemente ideológico – é precisamente neste processo que se forma um pensamento crítico em vez de uma reacção histérica às mudanças sociais.

Pós-neoliberalismo: a primeira década

O sistema pós-neoliberal é fundamentalmente caracterizado por dois fatores: por um lado, Estados intervêm em empresas pouco viáveis (zombies) para evitar crises humanitárias e tumultos sociais; por outro lado, emergem impérios corporativos (tecno-feudalismo), resultado indireto de tais políticas económicas.

Pode o TikTok mudar a indústria musical?

Será o TikTok o disruptor da indústria musical que aparenta ser? Fomos procurar respostas com o CYSMUS – o Núcleo de estudos em música e cibercultura, um grupo que integra investigadores e estudantes com um interesse comum: a exploração das diferentes práticas e interações musicais na sociedade do século XXI.

André Barata: “O vírus é um pesadelo para o sistema porque perturba esse ideal do controlo”

Entrevistámos o filósofo português a propósito do seu livro ‘O Desligamento do Mundo e a Questão do Humano’, no qual, num confronto directo com a ideia de que estamos cada vez mais ligados em rede, André Barata estabelece uma longa análise crítica do que esta ideia de senso comum representa, propondo que pelo contrário estamos cada vez mais desligados.

Comissão Europeia propõe medidas para regular a Internet como a conhecemos

A Comissão Europeia publicou duas ambiciosas propostas – o Acto Legislativo dos Mercados Digitais e o Acto Legislativo dos Serviços Digitais – com um objectivo muito claro: conter e controlar as grandes tecnológicas que tomaram conta do mercado digital. Mas o caminho até alguma coisa mudar ainda é longo.

E se a Google… acabasse?

A incerteza sobre os motivos e a duração desta falha global levaram-me a pensar na situação hipotética de uma empresa com a dimensão da Google deixar de existir abruptamente e nas consequências que este desaparecimento poderia implicar.

Este site diz-te quão normal és

Recorrendo a algoritmos de reconhecimento facial, a experiência How Normal Am I diz-te o teu índice de beleza, a esperança média de vida e o teu grau de normalidade. Mas como funcionam estes algoritmos? São fiáveis?

Pode a voz aproximar-nos em tempos de distanciamento?

Sentados à secretária, de computador ao colo ou de telemóvel em punho, habituámo-nos a encontrar ‘o outro’ nas redes sociais, nos feeds infinitos que nos atravessam o olhar a uma velocidade que, em som, não nos permitiria escutar com clareza nada do que é dito.

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